“Erro é aquilo que a gente faz antes de acertar” é um dos conceitos da campanha da campanha Descobertas

Presente na vida escolar, em especial quando aprende-se a escrever, a borracha de apagar tem um papel importante na educação. Para além disso, ela também está muito presente no início dos estudos artísticos e costuma dar suporte aos novos artistas no aprendizado com a percepção sobre os erros.

É por isso que a frase “Erro é aquilo que a gente faz antes de acertar” faz parte da comunicação direcionada ao segmento de  Educação da Mercur, indústria localizada em Santa Cruz do Sul (RS). “Acreditamos que o “erro” é uma evolução do acerto, a gente tenta, refaz, recria e recomeça o tempo todo”, afirma Claudia Regert, colaboradora da área de Comunicação.

A Mercur possui hoje 26 modelos de borracha de apagar

Segundo o ilustrador Gabriel Moura, 29 anos, que trabalha com composição visual para desenhos animados em um estúdio na capital do Rio de Janeiro, a frase ganha sentido no universo das artes porque com o tempo de prática do desenho, ganha-se o interesse pelo estudo da forma a partir daquilo que tradicionalmente classificaríamos como erro. “Todo traço é importante e soma à percepção. Todo estudo pode se tornar estilo, ou então ser totalmente apagado por uma borracha após uma finalização em pincéis, bicos de pena ou canetas nanquim, por exemplo. Existem algumas finalizações que podem ser feitas com a borracha também, como quando temos um desenho muito escuro ou carregado de traços e precisamos criar pontos de luz”, conta. A borracha, assim, assume novos sentidos e funções.

Processo de estudo de poses para storyboard e desenho em que Gabriel utilizou borrachas

Para Gabriel, arte é sentir. “Considero arte tudo aquilo que atravessa nossa essência sem permissão. Abre portas, escancara janelas, nos faz voar, nos joga no inferno, cria sentidos, preenche vazios, falando muito sem dizer uma única palavra”, completa. Ele conta que para o seu trabalho, quando desenha manualmente, prefere as borrachas mais duras, que façam pouca sujeira e não manchem o papel, mas também utiliza eventualmente a borracha Studio, que é maleável e ótima para apagar esboços ou limpar o papel sem apagar o traço mais forte do lápis.

A Mercur possui hoje 26 modelos de borracha de apagar, todos com o objetivo de atender necessidades específicas, seja na educação, nas artes, no trabalho artístico de arquitetos, engenheiros e designers, no dia a dia de quem possui dificuldades de preensão, etc. Conheça detalhes de quatro delas:

 Borracha de Apagar Art Visual

Em formato de gota, proporciona melhor pega e extremidades que garantem precisão ao apagar. É suave e macia e ideal para artistas e estudantes de artes visuais, moda, arquitetura, engenharia e design gráfico. Indicada principalmente para apagar escrita a lápis e lapiseira em qualquer graduação de grafite, solta pouco farelo, é resistente à dobra e não quebra com facilidade.

Borracha de Apagar Record

Disponível nas versões 20, 40, 60 e Record Zero, é produzida em borracha natural, feita com o látex das seringueiras, uma matéria-prima renovável que se regenera na natureza. Indicadas para apagar escrita a lápis ou lapiseira.

Borracha de Apagar Studio

Apaga por absorção e não deixa resíduos. Desenvolvida com matérias primas naturais, com fórmula que confere maleabilidade, possibilitando ser moldada de acordo com a necessidade. É ideal para abrir áreas de luz e remover traços e a poeira do grafite, carvão ou pastel seco que se forma na elaboração do desenho.

Borrachão de Apagar

É mais pesada do que a maioria das borrachas, auxiliando no desempenho da tarefa de apagar, pois estabiliza o movimento da mão, para pessoas que possuem alguma dificuldade motora ou tremor nas mãos. Apaga escrita de lápis e lapiseira. Possui o nome do produto em português, Libras e escrita de sinais impresso na borracha.

FOTOS: Rafaela Piccinin/Divulgação Mercur

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Conteúdo retirado de: http://www.mercur.com.br/noticias/visualizar/270/o-papel-da-borracha-de-apagar-na-educacao-e-nas-artes