Antigamente, os livros podiam ser adquiridos por poucas pessoas. Escritos à mão, eles levavam muito tempo para serem completados e, depois, apenas nobres e pessoas selecionadas tinham acesso – inclusive à alfabetização. Isso mudou quando o alemão Johannes Gutenberg passou usar uma prensa móvel, o que possibilitou a produção de livros de maneira rápida e em grande escala. O primeiro artefato criado dessa forma foi uma Bíblia, que acabou sendo elogiada também pela qualidade técnica. O mundo não seria mais o mesmo depois disso.
O telegrama
Mandar uma carta até o Século XIX era uma tarefa de paciência. Você escrevia, deixava nos Correios e tinha que esperar ser entregue por charrete ou com um cavalo só. Se fosse para outro continente, então, podia levar meses. Tudo isso mudou quando o americano Samuel Morse transmitiu o primeiro telegrama, em 24 de maio de 1844, usando uma linguagem criada também por ele – o Código Morse.
Em apenas quatro anos o sistema já estava disponível em todo território americano. O telegrama possibilita justamente a transmissão de mensagens à longa distância. Na época, era por fios telefônicos. Você transmitia uma mensagem e uma máquina imprimia no papel os traços e pontos utilizadas pelo código.
A primeira impressora
Antigamente, reproduzir fotos e palavras não era nada fácil, além de ser muito caro. Porém, tudo mudou em 1938, quando o americano Chester Calrson inventou o processo de reprodução de imagens e textos por meio de máquinas fotocopiadoras. Ou seja, a xerografia, também conhecida como a primeira impressora.
Hoje, praticamente toda casa no mundo pode imprimir qualquer arquivo e imagem de seu próprio computador. Em 1938, porém, isso possibilitou avanços enormes em diversos setores da sociedade. E, mais uma vez, o papel desempenhava uma função revolucionária na evolução do planeta.
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